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grupos de trabalhos

gt1 - Diálogos contemporâneos: Relações de gênero, educação e cultura 

Francisco Marcos Mendes Nogueira (UERR)
Maria Lúcia da Silva Brito (UFRR)

O presente Grupo de Trabalho (GT) busca agregar e acolher pesquisadores/pesquisadoras, estudantes e a comunidade em geral a fim de construir teias, conexões e dialogicidade acadêmica em torno de pesquisas (concluídas ou ainda em andamento), relatos de experiências, investigações e intervenções que discutam as preocupações práticas, teóricas e metodológicas partir das questões e relações de Gênero, Educação e Cultura. Salienta-se que essa tríade conceitual esgarça outros horizontes prático-teórico-metodológico que, por sua vez, na contemporaneidade se configuram como campo de força, poder e de disputas ideológicas, políticas, identitárias, sociais, culturais e educacionais. Essas lutas tendem a provocar tensões e deslocamentos de paradigmas que incidem no debate sobre as diferenças socioculturais, dentre elas: assimetria de poder entre pessoas e grupos pertencentes a contextos culturais diversos, a (des)estabilização e (re)construção identitárias, a ambiência escolar e os saberes docentes, a formação de professores (inicial e/ou continuada), as práticas educativas formais e não formais, materiais didáticos, metodologias de ensino, dentre outros.

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Palavras-chave: Diálogos Contemporâneos; Relações de Gênero; Educação. Cultura

GT2-Mulheres Negras – feminismo e lutas contemporâneas

Mariana Cunha Pereira (UFRR)
Nelita Frank (NUMUR)

O feminismo negro como um campo de conhecimento para enegrecer o feminismo e os movimentos de mulheres e sociais. A ideia é produzir reflexões sobre a contribuição do feminismo negro ao movimento feminista e demais movimentos sociais, visando enfatizar os estudos, conhecimento e pesquisa sobre possibilidades de superar o racismo e contribuir com a sociedade e com os movimentos no combate a práticas racistas, discriminatórias que matam pessoas. Serão bem vindos estudos concluídos ou em andamento que discutam:

  1. Saúde e justiça reprodutiva das mulheres negras;

  2. A Violência do Estrutural que vivenciam as mulheres negras;

  3. Racismo e resistências negras - histórias de mulheres negras invisibilizadas;

  4. A Solidão de mulheres e corpos marcados por inscrições políticas;

  5. Mulheres Negras e saber popular - saberes da religião, da cultura popular e das ancestralidades.

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Palavras-chave: Mulheres Negras; Feminismo; Identidade

GT3 -EDUCAÇÃO, MIGRAÇÃO E DIVERSIDADE: INTERCULTURALIDADE E RELAÇÕES DE GÊNERO 

Raimunda Gomes da Silva (UERR)
Iana dos Santos Vasconcelos (UFRR)
Alexandre Adalberto Pereira (UFAP)

A Amazônica brasileira é diversa social e culturalmente, formada por povos indígenas de várias etnias, migrantes e imigrantes, povos tradicionais, entre outros. Este contexto plural e o processo migratório tem provocado inquietações de pesquisadores(as), estudantes de pós-graduação e docentes sobre a complexidades do fazer pedagógico e respeito às diferenças. Interseccionalidades de gênero, geração, classe, nacionalidade, sexualidade. Produzem diferentes impactos no projeto migratório destes indivíduos, de quem o(a) acolhe e dos/as docentes que lidam com essa diversidade no espaço escolar. Observa-se a necessidade de ampliar o debate da migração na interface com a educação, associada as questões de gênero, sexualidade, étnico-raciais e classe. Entendemos que refletir sobre esses marcadores sociais da diferença podem contribuir para o desenvolvimento de práticas pedagógicas afirmativas em direção a interculturalidade e relações de gênero.  Serão acolhidas propostas que contemplem temas referentes à história das mulheres, gênero, sexualidade/diversidade sexual, ensino, migração e deslocamentos. A ideia é socializar o debate e o diálogo interdisciplinar de pesquisadores(as), docentes, ativistas e acadêmicos(as) em torno desses assuntos no contexto Amazônico.

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Palavras-chave:  Gênero; Educação; Migração; Interculturalidade; Deslocamentos.

GT4 -MULHERES INDÍGENAS: SABERES, PRÁTICAS SOCIAS E PROTAGONISMO NA PANDEMIA E PÓS PANDEMIA

Naia Maria Guerreiro Dias (UEA)
Nathalia Bianca da Silva Martes (UFRR)
Mávera Teixeira dos Santos (UFRR)

O presente GT visa agregar estudos em forma de comunicação, relatos de experiências e trajetórias que abordem a vida cotidiana das mulheres indígenas em práticas e saberes locais, bem como a reinvenção de atividades sociais no tempo pandêmico e pós pandêmico no Brasil. Consideramos que as mulheres, no cotidiano da vida privada e coletiva, desenvolvem relações de poder e de saberes e, com isso vão construindo os processos identitários individuais e coletivos de significativa relevância nos contextos sociais em que estão inseridas. Nesse sentido, a partir do diálogo interdisciplinar, buscamos trabalhos que percorram temas como: modos de vida, as práticas sociais, trabalho das mulheres, seus corpos, a família, migração/deslocamento e redes de apoio, buscando contemplar as manifestações culturais, violência de gênero, movimentos de luta e resistência em diversas esferas. Interessa-nos refletir o contexto das mulheres indígenas na contemporaneidade, saberes, práticas sociais, protagonismo e como o novo coronavírus vem afetando o cotidiano, suscitando as formas de enfretamento e resistência, seja na comunidade ou na cidade. Não há restrições quanto à escolha teórica e metodológica dessas comunicações, podem ser resultado de pesquisa concluída ou em andamento. Incluem- se também, proposituras de projetos de pesquisa a serem realizados a fim de que as autoras possam ser ouvidas e com isso exercer o refinamento acadêmico com as contribuições pertinentes, portanto, pressupõe-se aqui a troca. E, por fim, também, aceitamos as reflexões sobre as experiências vividas em forma de relatos etnográficos.

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:Palavras-chave: Mulheres Indígenas; Saberes; Pandemia.

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